Drogas não dão
satisfação, segundo os Rolling Stones
Os Rolling Stones, considerados
um dos primeiros grupos de "bad boys" do rock, alertaram os jovens
ídolos da música ao dizer que as drogas não dão satisfação.
Em declarações publicadas, neste
domingo, pelo jornal inglês The Sunday Times, o vocalista da
banda, Mick Jagger, disse que, quando ele e seus companheiros
tiveram experiências com drogas, "pouco se sabia de seus efeitos", e
acrescentou que na época "não havia centros de reabilitação".
Hoje com 64 anos, Jagger foi detido
em 1967 por porte de drogas, embora atualmente seja mais conhecido
no Reino Unido por ser fã dos exercícios físicos - antes de sair em
turnê, o cantor corre quase 12 quilômetros por dia, além de praticar
natação e boxe.
Ainda segundo a publicação inglesa, o
guitarrista dos Rolling Stones e ex-viciado em heroína, Keith
Richards, também de 64 anos, declarou que, se a cantora Amy
Winehouse não deixar as drogas, acabará igual a ele.
O outro guitarrista do grupo, Ron
Wood, de 60 anos - que já consumiu cocaína a ponto de machucar o
nariz - incentivou a modelo Kate Moss, no ano passado, a deixar o
cantor Pete Doherty, da banda Babyshambles, que tem um longo
histórico de envolvimento com drogas.
Para Wood, Doherty "não era muito bom
para ela". No entanto, alguns críticos dos Rolling Stones acham que
os integrantes da banda andam soando mais como avôs que não se
lembram de seu passado.
Alan Clayson, autor de uma recente
biografia do grupo, diz que Jagger está no certo em uma coisa: nos
anos 70, não havia reabilitação. Eles dependiam do NHS, o serviço
nacional de saúde britânico.
Fonte:
musica.terra.com.br
Veja historial completo das
notícias destacadas
|
|