PEELING QUIMICO NO BRASIL
Aplicação de substâncias químicas
ácidas sobre a pele com o objetivo de remover as camadas externas da
pele e estimular a renovação celular. Os peelings podem ser
superficiais, médios e profundos dependendo da substância utilizada.
Os peelings podem melhorar rugas finas, cicatrizes de acne, manchas,
e lesões pré cancerosas.
O peeling químico é uma técnica usada
para melhorar a aparência da pele. Uma solução química é aplicada na
pele, provocando a sua separação, descamação e o surgimento de uma
nova pele mais lisa e menos enrugada que a pele antiga. E ela ainda
pode ser igualada na cor.
Milhões de peelings químicos são
feitos todo ano. Os dermatologistas têm usado vários agentes
descamativos por décadas e são especialistas na realização de todos
os tipos desta cirurgia química. Hoje em dia, o crescente interesse
da população por rejuvenescimento da pele e atraso no processo de
envelhecimento, torna o peeling químico em um procedimento muito
atraente. Os resultados do peeling químico também podem ser ainda
mais otimizados com o uso de novas técnicas de rejuvenescimento a
base de laser. Antes de optar pelo peeling químico, solicite ao seu
dermatologista uma avaliação completa da sua pele.
O que faz um peeling químico ?
O peeling químico é usado para tratar
rugas finas, especialmente debaixo dos olhos e em volta da boca. As
rugas causadas pelo sol, idade e fatores hereditários podem ser
reduzidas ou mesmo eliminadas por este procedimento. As depressões,
saliências e rugas mais profundas não respondem ao peeling e podem
necessitar de outros procedimentos cosméticos ou cirúrgicos. Um
dermatologista pode ajudar a determinar o tipo de tratamento mais
apropriado para cada caso.
Cicatrizes leves e certo tipos de
acne também podem ser tratadas com o peeling químico. Além disso, a
pigmentação da pele na forma de:
- manchas de sol;
- manchas por causa da idade;
- manchas por causa do fígado;
- sardas;
- manchas por causa da pílula
anti-concepcional;
- pele sem brilho e sem textura
podem ser beneficiadas com o peeling químico. As áreas da pele que
foram danificadas pelo sol e lesões escamantes também melhoram após
este peeling. Filtros e bloqueadores solar devem ser usados para
diminuir as chances do reaparecimento das lesões.
Como é feito um peeling
químico?
Face, pescoço, peito, mãos e pernas
podem receber o peeling químico, que pode ser superficial, médio ou
profundo, dependendo do estado da pele. Como regra, quanto mais
profundo for o peeling, maior será o tempo de recuperação.
Seu dermatologista recomendará o
melhor peeling para os seus problemas de pele.
Antes do tratamento, as instruções
podem incluir o desuso de certos medicamentos e a preparação da pele
com cremes pré-condicionadores.
Um peeling químico é realizado
normalmente no consultório do dermatologista. A pele é limpa com um
agente que remove os excessos de óleo e os olhos e o cabelo são
protegidos. Uma ou mais soluções químicas como ácido glicólico,
ácido tricloroacético, ácido salicílico, ácido láctico ou ácido
carbólico (fenol) são usados. Seu dermatologista sugerirá qual
agente descamante é apropriado para você. A escolha é baseada no
tipo de dano que a pele apresenta e no resultado desejado.
Durante o peeling químico o médico
aplica a solução nas várias áreas que serão tratadas. Estas
aplicações descamam as camadas da pele, fazendo com que uma pele
rejuvenescida apareça.
A maioria dos pacientes sente,
durante o procedimento, uma sensação de morna para quente, que pode
durar de cinco a dez minutos. Esta sensação pode ser seguida por
outra, de ardência. Um peeling mais profundo pode ser mais dolorido
e requer medicamentos durante ou após o procedimento.
O que se deve esperar após o
tratamento?
Dependendo do tipo de peeling, o
paciente pode sentir um leve ou severo ardor na pele, como se
estivesse queimado de sol. As descamações superficiais normalmente
ocasionam vermelhidão, que pode durar de três a cinco dias.
As descamações médias ou profundas
podem, algumas vezes, provocar inchaço e bolhas que, se se romperem,
formarão cascas, ficarão castanhas e descascarão no mínimo entre 7 e
14 dias. Talvez algumas descamações necessitem de curativo cirúrgico
na área ou em toda a pele submetida ao peeling.
É importante evitar, imediatamente
após o peeling químico, exposição demasiada ao sol, já que a nova
pele é frágil e muito mais suscetível a ser danificada. Seu
dermatologista lhe indicará os cuidados apropriados para que a pele
sare logo.
Quais são as possíveis
complicações?
Em certos tipos de pele existe o
risco de se desenvolver uma mudança de cor temporária ou permanente.
As pílulas anticoncepcionais, gravidez ou história na família de
descoloração castanha na face pode aumentar a possibilidade de se
desenvolver uma pigmentação anormal. Uma vermelhidão persistente
pode ocorrer durante meses.
Apesar de muito baixo, existe o risco
de formar uma cicatriz após as descamações químicas. Se a cicatriz
ocorrer, ela pode ser tratada com bons resultados. Existe uma
pequena incidência de reativação de infecção de herpes labial ou
simples em pacientes com história de formação de bolhas por causa de
febre. Antes do peeling é importante que o paciente informe ao
dermatologista qualquer caso de quelóide, tendência a cicatrizes
anormais, raios-X, radiação na face ou herpes labial recorrentes,
para que o médico possa tomar todas as precauções necessárias.
Quais são as limitações do
peeling químico?
O peeling químico não remove pele
flácida ou caída, já que não pode eliminar as fossas gravitacionais
que produzem a pele flácida. Além do peeling, o paciente pode
precisar de um levantamento da face, da sobrancelha,
rejuvenescimento da pele por laser ou de outros procedimentos.
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