Celular do Google
'G1'
A operadora T-Mobile apresentou
oficialmente nesta terça-feira, nos EUA, o primeiro celular com
sistema desenvolvido pelo Google. O aparelho conhecido como "Dream"
e fabricado pela HTC recebeu o nome de G1.
Operado nos Estados
Unidos pela T-Mobile e fabricado pela HTC, o Dream é um celular com
design simples, mas com a particularidade de funcionar com o Android,
uma plataforma de software para telefones móveis desenvolvida pelo
Google.
O Android faz com que a navegação
pela internet a partir do celular seja mais simples, permite abrir
várias aplicações ao mesmo tempo, o que não é possível com o iPhone,
e facilita a troca de dados e contatos entre usuários.
O produto vai custar US$ 179 nos EUA
no contrato de dois anos com a operadora --mais barato do que o
iPhone, da Apple, que é vendido a US$ 199 por lá.
O celular G1 deve chegar ao mercado
norte-americano no dia 22 de outubro. O celular deve desembarcar no
Reino Unido em novembro e no resto da Europa no ano que vem.
Configuração
O aparelho tem tela de 3,2 polegadas,
sensível ao toque, com resolução de 320 pixels por 480 pixels --o
teclado do celular é do padrão QWERTY (tradicional).
Além do Wi-Fi, o produto vem com
conexão à internet pelo sistema HSDPA (High Speed Downlink Packet
Acess), também conhecida como 3,5G, que propicia maior velocidade
que a já rápida rede 3G. A câmera do celular tem 3,2 megapixels.
O usuário pode, pelo celular, obter
acesso rápido a serviços do Google, como Gmail, YouTube, Google Maps,
GTalk e o Calendar, além de fazer buscas.
Sem previsão
O Google Brasil informa que não há
previsão de lançamento de aparelhos com a plataforma Android no
país. Segundo a empresa, isso depende da estratégia de operadoras e
fabricantes de celular que participam da aliança para
desenvolvimento do sistema.
O site de vendas Amazon anunciou,
algumas horas antes do lançamento da T-Mobile, que os usuários do
novo telefone celular poderão ter acesso a seu catálogo de músicas.
"Comemoramos o lançamento do G1 da
T-Mobile, que colocará um grande catálogo de músicas a preços bons
ao alcance das mãos de um número ainda maior de consumidores, em um
número ainda maior de lugares", declarou a Amazon em um comunicado.
Fonte:
folha.uol.com.br
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