17 mortes por
gripe suína na Argentina
BUENOS AIRES, Argentina (AFP) -
A gripe suína matou mais sete pessoas na Argentina, onde o vírus
H1N1 já provocou 17 óbitos, informou nesta terça-feira o ministério
da Saúde. Segundo as autoridades sanitárias, a Argentina tem 1.294
casos confirmados de gripe suína, e 967 possíveis infectados, que
aguardam as análises de laboratório.
Das sete vítimas fatais anunciadas
hoje, quatro residiam na capital e as demais na província de Buenos
Aires.
A zona mais afetada é a província de
Buenos Aires, com 114 casos confirmados, 308 suspeitos, 111
internações e 13 óbitos.
O ministro brasileiro da Saúde, José
Gomes Temporão, recomendou hoje que se evitem viagens à Argentina e
ao Chile com crianças, idosos e pessoas com baixa imunidade, devido
à gripe suína.
No Chile, os casos confirmados de
gripe suína somam 5.186, com sete óbitos, revela o último boletim do
ministério da Saúde.
Segundo as autoridades chilenas, o
vírus "tem demonstrado uma alta taxa de transmissão entre a
população, como é previsto no inverno, onde existem condições
excepcionais para sua circulação".
Na véspera, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou um reforço da vigilância em
portos e aeroportos brasileiros "diante do aumento do número de
casos de influenza A (H1N1) nos países vizinhos".
No Brasil, o ministério da Saúde
registrou 94 novos casos de gripe suína, totalizando 334 casos
confirmados e 218 suspeitos, que aguardam os resultados dos exames.
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