Segundo ela contou à imprensa
americana, o susto foi tão grande que ela começou a se sentir mal.
"Passamos três anos tentando engravidar, e nada. Não quisemos tomar
remédios para fertilidade, porque não queríamos gêmeos. Deus acabou
rindo por último", disse Julia Grovenburg ao jornal "New York Daily
News".
Segundo os médicos, esse
provavelmente é um caso de superfetação, quando a mulher concebe
novamente, já estando grávida. Aparentemente, os casos são tão raros
que não há quase literatura sobre o assunto na medicina.
Os médicos disseram que, como a mãe
não fez exame do líquido amniótico, só será possível confirmar a
hipótese quando os bebês nascerem e for possível realizar exames de
cromossomos e metabolismo neles.
Biologicamente, a data prevista para
o nascimento dos bebês é diferente, e a mais velha --uma menina--
deveria nascer no fim de 2009 enquanto que seu irmão mais novo
nasceria no início de 2010.
Os médicos afirmam que, se o
intervalo entre as concepções fosse muito grande, poderia acarretar
problemas para a criança mais nova, que nasceria prematura, mas
neste caso, a diferença de apenas duas semanas e meia não deve ter
grandes consequências.