Como a pena foi aplicada em
condicional, a Renault permanece na disputa do campeonato, mas será
excluída se cometer qualquer infração grave nos próximos dois anos.
A equipe francesa disse que não vai
contestar as acusações de que mandou Nelsinho bater de propósito em
um muro na prova do ano passado para que seu companheiro Fernando
Alonso pudesse vencer a prova.
Flavio Briatore, que já havia deixado
a escuderia na última semana, foi proibido de manter qualquer
vínculo com a Fórmula 1, incluindo agenciar a carreira de pilotos.
Fernando Alonso, Mark Webber, Heikki Kovalainen e Romain Grosjean
estão entre os "clientes" de Briatore.
Já o estrategista Pat Symonds, que
também deixou a equipe, foi suspenso por cinco anos por colaborar
com a armação.
A equipe, que já adiantara que não
"contestaria" as acusações realizadas por Nelsinho Piquet, ratificou
nesta segunda-feira que não tem mais ligação com os dois antigos
dirigentes e que eles foram os arquitetos do plano que culminou na
batida do brasileiro para favorecer Fernando Alonso.
Além disso, desculpou-se "sem
reservas" perante a FIA, que garantiu que os franceses "cooperaram
totalmente" com as investigações.
Com informações das agências Gazeta
Press e Reuters.