Nesta segunda-feira, o craque, ao
lado de outro companheiro de seleção, Sidney Govou - defende o Lyon
-, viu seu nome envolvido em um escândalo de pedofilia. Segundo uma
fonte da Procuradoria de Paris, a dupla teria se envolvido com
prostitutas, menores de idade, que trabalham no Café Zaman.
O local, localizado numa galeria
próxima à principal avenida de Paris, a Champs-Élysées, está sob
investigação justamente por oferecer aos clientes os serviços de
prostituição e, durante o processo policial, os nomes de Govou e
Ribéry foram citados.
Através de seus advogados, os dois
jogadores negaram qualquer envolvimento no escândalo que poderá
abalar as já não muito sólidas estruturas dos Bleus às
vésperas da Copa do Mundo.
Segundo o representante de Ribéry, o
atleta foi convocado para explicar sua relação com um conhecido que
trabalha no local. Já o advogado de Govou afirmou somente que o
atleta do Lyon não está envolvido na rede de pedofilia e reclamou
que as informações atrapalharam a imagem de seu cliente.
Se o envolvimento dos atletas com as
menores for confirmado, Govou e Ribéry poderão ter de arcar com uma
multa de € 45 mil, além de serem ameaçados com uma pena que pode
chegar a três anos de prisão.