"Não tiro ninguém [da AFA] até que
morra", assegurou o presidente da federação argentina, quem ocupa
esse cargo há três décadas.
Grondona fez estes comentários depois
de Maradona afirmar que seu ciclo como treinador da Argentina tinha
terminado.
Mas Alejandro Mancuso, um dos
auxiliares de Maradona, sustentou na segunda-feira que não crê que o
técnico vá renunciar e, com isso, "jogar por terra tudo de bom que
fez" na seleção nacional.
Porta-vozes da AFA citados pela
agência estatal "Télam" asseguraram que Grondona quer que Maradona
dirija a Argentina no amistoso de 11 de agosto contra a Irlanda, em
Dublin, e na disputa da Copa América, no ano que vem. Entretanto, a
imprensa local assegura que a maioria dos dirigentes da federação
espera a renúncia do treinador.